“Diafragma” arranca este sábado

Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais da Covilhã é promovido pela autarquia covilhanense, com direção artística de Nelson Marmelo e mais nove curadorias especializadas.

“Há cautela na comunicação para manter os eleitores com o governo”

Com um fascínio pela política desde os 14 anos, Mariana Falcão transformou a sua paixão numa carreira. Tirou uma Pós-Graduação em Comunicação e Marketing Politico, e mestrado em Marketing. Hoje, à frente de sua própria agência de assessoria política, diz que há cautela na forma de comunicar do governo e que a emoção deve conduzir uma mensagem.

A voz da Cultura na Covilhã: uma cidade com alma cultural, mas com espaço para crescer

No coração do interior de Portugal, a cidade da Covilhã tem uma vida cultural rica e diversificada, apesar dos desafios que enfrenta. Este dinamismo é impulsionado pelas várias companhias de teatro, dança, escolas de música e associações que trabalham arduamente para criar, produzir e apresentar espetáculos. No entanto, esta vitalidade cultural coexiste com dificuldades persistentes, incluindo a falta de financiamento adequado, a carência de espaços apropriados para apresentações e ensaios, e a necessidade de uma maior ligação entre a educação e a cultura.

“Se o PS me escolher, eu estou obviamente disponível”

Ajudar a desenvolver a terra que o viu nascer sempre foi o seu objetivo. Depois de licenciar-se na Universidade da Beira Interior, fez o mestrado em Lisboa, mas retornou com as ferramentas para cumprir esse objetivo. José Miguel Oliveira é vereador da Câmara Municipal da Covilhã, com os pelouros do Associativismo, Desporto, Freguesias, Turismo, Administração Geral e Finanças, Gestão Orçamental e Feiras e Eventos.

Nesta entrevista, conta as dificuldades da gestão e execução do orçamento, ainda mais em pelouros como o Desporto, que é deixado de lado muitas vezes, mas um setor pode ser uma ferramenta de manutenção da saúde pública e, com investimento, uma forma de fixar jovens no interior. José Miguel Oliveira reconhece que houve obra por cumprir, sobretudo, relacionada com infraestruturas.

Sobre o futuro político, admite interesse em ser candidato à Câmara da Covilhã, nas próximas autárquicas, já este ano.