“Os Improváveis” apresentam a Arte do Improviso

Arminda do Paço fez o discurso de abertura do WorkShop. Da esq. para a dir.: Pedro Borges, ator; Arminda do Paço; e Marta Borges, atriz.
Arminda do Paço fez o discurso de abertura do WorkShop. Da esq. para a dir.: Pedro Borges, ator; Arminda do Paço; e Marta Borges, atriz.
A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) abriu o ano letivo de 2024/2025 com um Workshop destinado aos novos alunos de Mestrado e Doutoramento que decorreu na tarde do passado dia 13 de Setembro
Professores Dulce Esteves e Paulo Pinheiro realizam uma das atividades do WorkShop. Fotografia da autoria de Tomás Quaresma.
Professores Dulce Esteves e Paulo Pinheiro realizam uma das atividades do WorkShop. Fotografia da autoria de Tomás Quaresma.

A Presidente da FCSH e docente do Departamento de Gestão e Economia, Arminda do Paço, explica-nos que “todos os anos organizamos uma receção para os novos alunos, à segunda-feira para os de Licenciatura, e depois à sexta-feira para os alunos de segundo e terceiro ciclo”. Frisa ainda que tenta trazer um tema que seja “transversal a todas as áreas” e considera que este WorkShop se enquadrava perfeitamente pois “é do interesse de todos”. Sublinha que o objetivo foi “quebrar o gelo” e “criar uma dinâmica de grupo”.

Guilherme Crucho, de Penamacor, é aluno de Doutoramento em Gestão. Licenciado e Mestre acreditado pelo Instituto Politécnico da Guarda, escolheu a Universidade da Beira Interior (UBI) “pela proximidade e pela qualidade dos professores”. Tomou conhecimento do WorkShop através de um convite que recebeu no e-mail e decidiu participar pois “vim descobrir como funciona toda a química da UBI, nomeadamente a relação entre professores e alunos e também o que a Universidade acaba por oferecer em termos de atividades extracurriculares.”. Já Luísa Rodrigues, aluna do Mestrado de Gestão de Unidades de Saúde, opina que “[o WorkShop] foi uma forma interessante de abrir o ano letivo e de ficarmos a ter uma perspetiva aberta a novas oportunidades e desafios conforme nos forem entregues.”.

O WorkShop contou com várias atividades, como o jogo do “Orador”, e uma aderência total por parte dos 114 participantes. Uma das fundadoras do grupo “Os Improváveis”, Marta Borges, faz um balanço final desta sessão e diz-nos que “correu muito bem… o que aconteceu aqui foi o que nós esperávamos, foi uma curva de crescimento que tem muitas vezes a ver com a tal confiança de no início existir ou não uma expectativa de serem capazes de improvisar, de estar nesta vida profissional e académica sem guião e depois percebem que já está tudo dentro deles, que é só uma questão de avançarem sem medo e de treinarem no tal “ginásio mental””.

Em relação ao próximo ano letivo, Arminda do Paço acrescenta que a FCSH pretende continuar com a “lógica das temáticas transversais às várias áreas”, como por exemplo o “equilíbrio entre família e trabalho” ou as “questões da felicidade e do bem-estar”.

Os Improváveis” são um grupo de teatro profissional especializado na Arte do Improviso Teatral. Fundado em 2008 e sediado em Lisboa, o grupo destaca-se pela originalidade, criatividade e performance no universo artístico. Apresentam-se regularmente em teatros e já contam com mais de 18 criações originais, para além disso, realizam ações de formação na Arte do Improviso dentro de entidades como empresas e universidades.

Os Improváveis”, Pedro Borges e Marta Borges. Fotografia da autoria de Tomás Quaresma.
Os Improváveis”, Pedro Borges e Marta Borges. Fotografia da autoria de Tomás Quaresma.
Disposição da plateia durante a realização de uma das atividades. Fotografia da autoria de Tomás Quaresma.
Disposição da plateia durante a realização de uma das atividades. Fotografia da autoria de Tomás Quaresma.

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