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“Na Covilhã há aquele espírito de aldeia numa cidade”

Natural do Fundão, a UBI foi em 2011 a escolha mais confortável e o curso de Ciência Política e Relações Internacionais a opção mais lógica. Depois de ter acrescentado ao seu currículo várias formações dentro da área e uma licenciatura e um mestrado em Direito, Vanessa Couto trabalha no Ministério da Justiça, estando dedicada, entre outras vertentes, à área do Direito da Propriedade Industrial.

“Não trocaria a Covilhã por nenhuma outra cidade”

Gustavo Norte entrou na UBI pela porta de Medicina e hoje não tem dúvidas em afirmar que não poderia ter tido melhor sorte. A área da simulação e o voluntariado são duas das suas principais paixões, sendo atualmente médico anestesista, função que conjuga com a direção da Sociedade Portuguesa de Simulação, com o cargo de Coordenador Nacional para a Saúde em Emergência da Cruz Vermelha, entre outras atividades na área da Saúde e da formação em Saúde.

“O segredo é trabalhar e fazê-lo sempre com honestidade e dedicação”

Nascido na Covilhã e envolvido com a região, foi com naturalidade que em 1994 escolheu a UBI para ingressar no Ensino Superior. Optometria foi um feliz acaso que Eduardo Teixeira abraçou até aos nossos dias, tendo sido, no percurso, presidente da Associação Profissional de Licenciados em Optometria e presidente da Academia Europeia de Optometria e Ótica, fruto do “bicho” do associativismo que lhe ficou dos tempos de estudante.

“Só fazendo aquilo que nos dá mais gozo se pode encontrar o verdadeiro sucesso”

Francisco Correia entrou na UBI em 2005 pela porta da Engenharia Eletromecânica e, sendo natural da Covilhã, cedo confirmou que estava mesmo em casa. Procurou sempre envolver-se em atividades para lá da sala de aulas, o que também lhe permitiu reunir ferramentas essenciais para mais tarde sair da zona de conforto e abraçar o desafio de uma multinacional como a Siemens, onde trabalha desde 2010.