Simulacro na Escola Pêro da Covilhã testa resposta a emergências

Calmo e organizado foi o ambiente vivido na Escola Pêro da Covilhã durante a realização de um exercício de simulacro de incêndio, a 25 de março, que testou a capacidade de resposta de cerca de 470 alunos. A iniciativa contou com a participação de diversas entidades de segurança e emergência, incluindo a Proteção Civil Municipal, Sapadores Florestais, Bombeiros Voluntários da Covilhã, PSP, GNR e ANEPC.

O alarme tocou por volta das 10:25 e em poucos minutos os cerca de 470 alunos encontravam-se no campo de futebol. As crianças saíram de forma ordeira, sem pânico. Passado alguns minutos chegaram os meios ao local para avaliar a situação e testar a eficiência dos procedimentos de emergência.

O diretor do agrupamento, Jorge Antunes, faz um balanço positivo e sublinha que apenas há um pequeno aspeto a melhorar: “A saída foi ordeira, rápida, tudo em fila, apenas há uma pequena falha na sirene, mas é para isso mesmo que servem os simulacros. Uma vez por ano acontece sempre um simulacro”. O diretor reforça ainda que estes exercícios são uma questão de cidadania.

Esta medida promovida pela Câmara Municipal da Covilhã, através do Serviço de Municipal de Proteção Civil, tem o intuito de dar formação não apenas aos alunos, mas também aos próprios meios presentes. Hélio Fazendeiro, Chefe do Gabinete do Presidente da Câmara Municipal da Covilhã, reforça a ideia: “É um simulacro de um trabalho continuo da proteção civil que o município da Covilhã vem desenvolvendo, para dar treino de uma catástrofe que pode acontecer, ter preparados e devidamente treinados os meios de socorro e, sobretudo, dar à comunidade escolar informações e treinos necessários para estarem preparados em caso de emergência.”

Opinião reforçada pelo coordenador da proteção civil, Luís Marques, para quem “é muito importante fazer este tipo de simulacros, pois capacitamos as pessoas que estão mais perto do cidadão, quer os assistentes operacionais da escola, quer os professores. Este simulacro correu muito bem” garantiu.

Por fim, Hélio Fazendeiro enfatizou que a Covilhã é uma cidade segura e preparada para responder a eventuais situações de emergência “A Covilhã é uma terra segura e preparada, para nos garantir a segurança e dar resposta a qualquer situação de catástrofe ou de alguma eventualidade de emergência que ocorra para as pessoas se sentirem seguras, as que cá vivem e quem nos visita.”

O simulacro teve ainda participação alunos que se encontravam numa ação de Desporto Escolar e de 70 adultos, somando cerca de 670 pessoas a participarem neste exercício.

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